Aprovados PLs que declaram Fundação Ajuri e ONG missionária de utilidade pública

Em segundo turno, a Câmara de Boa Vista aprovou nesta terça-feira, 5, os Projetos de Lei 169 e 186/2017, dos vereadores Mauricélio Fernandes (PMDB) e Júlio Medeiros (Podemos), que declaram a Fundação Ajuri e a ONG missionária Missões (Um Grito de Clamor na Escuridão) como entidades de utilidade pública. O texto segue para a sanção da Prefeitura Municipal.

Antes de ir ao plenário, os projetos obtiveram pareceres favoráveis das comissões de Legislação, Justiça e Redação Final, e de Economia, Finanças e Orçamento. O PL 169 ainda foi aprovado na comissão de Educação, Cultura, Esporte e Juventude.

Na primeira votação no plenário, os projetos do presidente Mauricélio Fernandes e do vice-presidente Júlio Medeiros foram aprovados por 17 votos.

FUNDAÇÃO AJURI

A entidade sem fins lucrativos apoia o desenvolvimento da Universidade Federal de Roraima (UFRR) e do Estado. Entre os seus objetivos, está o de prestar serviços de apoio à comunidade científica e acadêmica, com finalidades educacional e cultural, atuando na captação e gestão de projetos e convênios de interesse da instituição e da comunidade.

A entidade ainda visa combater, através de ações públicas, a desigualdade socioeconômica e o preconceito. “A Fundação Ajuri necessita de todo o apoio possível para que continue realizando suas ações pedagógicas, cívicas e de apoio à comunidade acadêmica e à população de forma geral”, justificou Mauricélio no projeto.

ONG MISSIONÁRIA

Fundada em 2014, a ONG Um Grito de Clamor na Escuridão (Migre), sediada no bairro Jardim Floresta, é uma instituição sem fins lucrativos, cujo objetivo é proporcionar assistência social, moral, beneficente e filantrópica, visando a elevação cultural, espiritual e social da comunidade, por meio das obras missionárias.