Presidente da Câmara apresenta detalhes dos contratos para mostrar a lisura dos processos licitatórios

por milene — publicado 28/02/2019 13h00, última modificação 28/02/2019 13h00
O presidente da Câmara Municipal de Boa Vista, Mauricélio Fernandes, apresentou extensos relatórios detalhando os contratos questionados em plenário na sessão de ontem, 26-02, em resposta às denúncias de eventuais fraudes nos processos licitatórios da Casa.
Presidente da Câmara  apresenta detalhes dos contratos para mostrar a lisura dos processos licitatórios

Fotos: Danielle Silva/Secom CMBV

O presidente da Câmara Municipal de Boa Vista, Mauricélio Fernandes, apresentou extensos relatórios detalhando os contratos questionados em plenário na sessão de ontem, 26-02, em resposta às denúncias de eventuais fraudes nos processos licitatórios da Casa.
Conforme o presidente, sua gestão tem sido pautada pelo respeito à legalidade, transparência e aos princípios constitucionais, portanto, todos os atos estão sob total amparo da lei, alem do mais, Câmara não tem tantos contratos como deram a entender.

“O Tribunal de Contas vem nos fiscalizando sempre. Temos o dever e a obrigação de prestar contas e não deixar o orçamento destoar, porque apesar de ano passado ter aprovado R$ 42 milhões, mas ter fechado o ano com R$ 35 milhões, 482 não deixamos faltar pagamento dos servidores, décimo terceiro, não deixamos de aprovar o reajuste de dois anos dos servidores, melhoramos as condições de trabalho, equipamos os setores da Casa, mês a mês estamos melhorando o ambiente interno, e vários serviços. Não fizemos nenhuma contratação que não foi honrada com os fornecedores”, acrescenta.

Mauricélio Fernandes foi enfático ao afirmar que toda e qualquer informação financeira da Casa é pública e todos os cidadãos têm acesso.
Adiantou que não vai deixar que denigram a imagem da Câmara e dos demais vereadores com acusações infundadas e inverídicas.
Lembrou que tudo o que construiu na vida foi em Roraima e adquirido as custas de muito trabalho, devidamente registrado junto à Receita Federal e demais órgãos de fiscalização desde os 19 anos de idade, quando começou sua vida como pecuarista.
“Não devo e não pretendo dever à Justiça nem a ninguém. Desafio a alguém dizer que comprei e não paguei, que não honrei com meus compromissos. Tenho mãos limpas e sou homem honrado. Não vou deixar que por conta de um cargo público minha imagem seja denegrida. Não quero nada ilícito na minha vida publica assim como nunca quis na vida privada” assegura.